Olá galera, na paz?
Quinta-feira estarei ministrando uma palestra para a nova rede social BuzzPage.
Compareça, comparilhe!
Abraços!
Engelmann
terça-feira, 26 de julho de 2016
domingo, 26 de junho de 2016
Palestra Ser Designer
Olá,
para iniciar as atividades de capacitação profissional, publico esse vídeo que fala das carreiras de design. Veja onde você se encaixa.
Em breve teremos mais novidades.
Fique atento!
Abraços!
Engelmann
para iniciar as atividades de capacitação profissional, publico esse vídeo que fala das carreiras de design. Veja onde você se encaixa.
Em breve teremos mais novidades.
Fique atento!
Abraços!
Engelmann
Um novo tempo, um novo espaço
Olá,
Depois de muito pesquisar, estudar e ponderar, decidi reativar esse espaço em parceria com meu canal no Youtube: 4U Designer. Nesse canal você encontrará muitas dicas sobre arte e design, assistirá entrevistas e, o melhor, assistirá cursos completos e gratuitos. Em breve os vídeos estarão disponíveis.
Divulgue os nossos espaços, inscreva-se no nosso canal e faça parte desse nosso ideal.
Abraços!
Engelmann
Depois de muito pesquisar, estudar e ponderar, decidi reativar esse espaço em parceria com meu canal no Youtube: 4U Designer. Nesse canal você encontrará muitas dicas sobre arte e design, assistirá entrevistas e, o melhor, assistirá cursos completos e gratuitos. Em breve os vídeos estarão disponíveis.
Divulgue os nossos espaços, inscreva-se no nosso canal e faça parte desse nosso ideal.
Abraços!
Engelmann
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Bauhaus | Parte 2 | A missão
A
escola que estabeleceu os conceitos
do design funcionalista e
da didática desta
nova atividade.
Depois da destruição causada pela Primeira Guerra Mundial
(1914 - 1918) na Alemanha, surgiu o desafio da reconstrução da economia do país.
Em 1919, Walter Gropius, arquiteto, baseado na preservação do talento artístico
individual, retoma a idéia da criação de uma escola, que não seria apena uma
escola, mas uma quebra de paradigmas calçada pela integração do ensino à
indústria. Surgia uma fábrica de idéias que fundia arquitetura, artes
plásticas, artes gráficas, design de
móveis e utensílios, e tudo isso, harmonizando artesanato e o avanço
tecnológico e, toda essa fábrica é impulsionada pela função pedagógica do
artesanato.
Esse conceito cria o programa que alia o conhecimento, os
instrumentos de trabalho e o processo produtivo, através da análise dos
materiais, da observação das formas, das texturas, que trazem como resultado
novos projetos e a concretização dos objetos. E o mais interessante disso tudo:
a funcionalidade. Trocando em miúdos: O funcional pode ser construído com
estética. E tudo isso é aplicado desde em um simples objeto mobiliário até na
construção de um grande edifício.
A Bauhaus consolida definitivamente o significado do design
industrial.
O ensino na Bauhaus
Esse é um assunto que me fascina, afinal passei os últimos
25 anos lecionando.
A metodologia adotada tinha um curso inicial onde o foco
principal era a prática, ou seja, através de estudos os alunos se desenvolviam
através da exploração das formas, dos materiais e das cores. Esse curso inicial tinha um nome: Vorkus. Para
prosseguir o aluno tinha, obrigatoriamente, que passar por esse processo.
O próximo passo seria a escolha de uma oficina específica. Todas
elas eram baseadas na arte e na técnica, através da experimentação e da
prática. A construção de protótipos era fundamental para que o aluno
concretizasse toda a análise inicial dos elementos que envolviam a criação dos
objetos.
O novo sempre incomoda e com a Bauhaus não seria diferente.
Sofreu muitas críticas, mas sem dúvida foi um marco no design moderno, tanto na
estética como na produção industrial e, até hoje, é uma referência para muitas
escolas em todo o mundo.
Aguarde a parte 3!
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Música & Design - David Bowie
Em tempos de carnaval, onde a arte popular brasileira se manifesta na magia e nas cores das escolas de samba, ora desfilando pela avenida, ora simplesmente brincando no salão com os amigos, ou ainda, na busca de um esconderijo das próprias fantasias, por quatro dias, há que se avaliar a possibilidade de mergulhar em bons filmes, num bom livro, no amor, ou ainda, transformar tudo isso em rock & roll, graças ao camaleão britânico David Bowie.
Estive na exposição do artista, organizada pelo Victoria and Albert Museum de Londres, lá no MIS - Museu da Imagem e do Som (São Paulo), e fiquei mais do que sempre, admirador desse grande artista, que direta ou indiretamente contribuiu com parte da trilha sonora da minha vida.
Músico, ator, designer, estilista e o que mais ele quiser, a exposição trás uma leitura envolvente sobre a pessoa e sobre as infinitas formas de expressão que David Bowie utilizou e ainda utiliza em sua carreira.
Se você gosta de cinema, a exposição tem também uma mostra de filmes que ele participou – alguns são bem profundos, como Merry Christmas, Mr. Laurence ou ainda o surreal Labirinto, entre outros.
A exposição vai até 24 de abril de 2014 e, sugiro que vá direto a fonte para saber mais detalhes: http://www.mis-sp.org.br/
De forma direta, meu gosto pelo desenho cresceu ainda mais, quando em 1974, David Bowie lançou o disco Diamond Dogs - e eu ainda tenho esse vinil, que beleza!
Fiquei apaixonado pela ilustração da capa, pois ali seria o meu primeiro contato com a técnica de ilustração denominada aerografia, mas isso é outra história.
Abraços!
Engelmann
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Bauhaus - Parte 1
Penso que Bauhaus é mais que uma escola,
é uma referência da
estética e do conceito clean,
afinal, é The Stijl!
Em agosto de 2013, meu querido amigo, Maurício Maruo,
regressou de sua estadia cultural e, por que não, aventureira, da terra dos
cangurus – a Austrália. Antes de chegar ao Brasil, ele decidiu percorrer alguns
países da Europa e fiquei muito surpreso quando, em nossa primeira Original,
ele me presenteou com um lápis de cor do museu Picasso, Barcelona, Espanha, e
com um marcador de livros da Escola de Bauhaus, situada em Weimar, Alemanha. E,
em nossa conversa, ele disse:
- Cara, agora entendo o seu design – é a cara de Bauhaus –
você precisa ir até lá!
Fiquei super lisonjeado, afinal, sempre trabalhei meu design
gráfico de forma organizada, marcada por grids e sempre preservando áreas de
respiro com grandes manchas brancas. Além disso, os artistas fundadores da
Bauhaus, sempre foram para mim uma grande incógnita no que se refere a arte –
sempre tive tendências acadêmicas amarradas ao renascimento e confesso que me
sinto, muitas vezes, travado em minha pintura por isso. Michelangelo e Caravaggio
foram meus mestres do desenho, da luz, da sombra e isso se complicou ainda mais
depois que conheci Frank Frazetta. Entender o grafismo pictórico dos artistas
da Bauhaus me era complicado e até mesmo complexo.
Bauhaus e sua história, seus personagens e sua contribuição
para as artes, vão além do design gráfico, de interiores, da arquitetura, etc.
A importância da linguagem estabelecida pela tipografia e pela harmonia das
cores, é até hoje uma referência para aqueles que buscam se comunicar de uma
forma harmoniosa e limpa e, é isso que pretendemos relatar aqui de forma direta e objetiva.
O abstracionismo pode ser organizado e limpo!
sábado, 28 de dezembro de 2013
Pintura Digital tem valor artístico?
Por conta de espaço e de saúde, fui obrigado a desmontar
temporariamente meu atelier, ou espaço de pintura. Frustrado, não consigo ficar
sem exercitar minha arte, então apelei: reinstalei minha Tablet Wacom Bamboo e
resolvi exercitar a tal de pintura digital.
Para efetuar o exercício, busquei no velho e fiel mentor
Google, uma foto expressiva – achei uma de um vietnamita que me pareceu fácil
para reiniciar a pintura digital.
Inicialmente reforcei alguns detalhes da foto, para trazer
mais contraste e então, fiz um esboço rápido.
Sobre esse esboço, decidi trabalhar com pastel oleoso,
utilizando alguns dos pinceis específicos já encontrados nas bibliotecas do
Photoshop. Definida a técnica, apliquei uma layer com textura – dessa forma,
mesmo pintando, a textura se mantém. Não sabe fazer isso? Ensino em outro post.
Então iniciei a pintura que ficou conforme ilustrado a seguir.
Confesso que não ficou como esperado, pois queria que os
traçados ficassem mais agressivos – é coisa de estilo – sempre acabo tentando
chegar numa coisa tipo “acadêmica”. É difícil sair fora disso, mas penso que, com novos exercícios, vamos aprimorando a técnica. Pretendo redesenhar/pintar o
mesmo vietnamita pelo menos umas cinco vezes – publicarei aqui.
Concluído o trabalho, fiquei aqui a pensar sobre o valor da
pintura digital. Então, é uma arte válida?
Penso que em termos de arte, o uso da tablet permite manter
a essência do artista: o traço. Penso também que posso imprimir telas (sim,
hoje as plotters imprimem em tecidos muito similares a telas) num número
limitado, como se fosse uma gravura. Dessa forma, consigo vender mais unidades
a um preço bem mais acessível.
Então pergunto: - A Pintura Digital tem valor artístico?
sábado, 21 de dezembro de 2013
Em 2014, vamos mostrar a nossa cara!
Vivo garimpando a grande rede em busca de novos artistas,
novas linguagens, novas tendências da comunicação visual, da arte e do design -
é muito difícil encontrar espaços em que
realmente valha a pena vasculhar. Há algum tempo encontrei um espaço chamado
Communication Arts e, além de oferecer dicas preciosas, o espaço sempre
apresenta algum concurso. Acho que demorei em divulgar, mas se você tem alguma coisa
produzida, ainda dá tempo de você inscrever seu trabalho na competição de
ilustração.
No menu do site, tem o link para a área de fotografia –
nesse caso a data não está tão em cima da hora – 14 de Março de 2014.
O que me deixa aqui a pensar, é que aqui no Brasil
dificilmente encontramos esse tipo de competição – se existir, precisa ser
melhor divulgado. Um dos poucos que conheço é o Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
Então colegas de profissão, vamos criar uma competição por
aqui?
No filme Modigliani – Paixão pela vida – penso que a melhor
cena é quando os artistas iniciam a competição para o Salão de Paris. Não
importa quem irá vencer, importa é travar uma batalha com a própria alma e,
porque não, com o próprio ego. Confira!
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
A importância do conhecimento no processo criativo
A ferramenta fundamental do processo criativo
é o conhecimento.
Ele oferece bases concretas à defesa
de uma ideia.
O cérebro, esse incrível sistema de armazenamento de dados, é a nossa maior ferramenta no processo criativo mas, se ele não tiver esses dados, sempre estará usurpando ideias de outros profissionais ou valendo-se de templates gratuitos encontrados na Web. Isso já foi comprovado diversas vezes.
Será que existe algum segredo, ou receita para ser criativo?
Segredo não, mas alguns itens podem ser relacionados para auxiliar na construção de uma mente criativa.
O ato da observação - Tudo que nos cerca no cotidiano são elementos que poderão ser utilizados no processo criativo. Recentemente a agência ALMABBDO utilizou uma frase corriqueira no nosso dia-a-dia para a campanha da Pepsi: Pode ser?
Observar tudo, esse é o segredo, pois nunca saberemos quando poderemos utilizar essas pérolas do dia-a-dia. Se for o caso, use um bloco de anotações e comece a relacionar aqueles fatos que realmente são cotidianos a todos - o Metro, por exemplo - é perfeito para essa coleta.
Leitura - Nada estimula mais a criatividade do que a leitura - infelizmente, percebe-se que a cada dia as pessoas estão lendo menos. Será que você lerá todo esse texto? A leitura de um livro é impar pois o autor descreve uma cena pela imaginação dele e, o leitor, cria outra cenografia - por isso o livro é mágico. O melhor exemplo disso, são os livros adaptados para o cinema. Para quem leu o livro, o filme nunca é igual, porque estamos assistindo a imaginação do diretor, não a nossa, e muito menos a do escritor.
Tudo! Romance, ficção, notícias em jornais, em revistas, história, geografia, biologia, até bulas de remédios. E essas leituras irão solidificar outro importante elemento da criação: a tipografia (falaremos sobre isso em outros post).
História da Arte - O design sempre acompanhou a evolução da História da Arte. Muitas são as referências artísticas utilizadas em várias peças de comunicação visual e essa releitura da arte não precisa estar presa a arte contemporânea - podemos utilizar elementos desde as pinturas rupestres, passeando por escolas renascentista, impressionista, moderna, etc. No imperdível filme O Paciente Inglês, dirigido por Anthony Minghella com Ralph Fiennes, Juliette Binoche, cujo roteiro é maravilhoso, apresenta em uma de suas cenas mais bonitas, uma leitura incrível do rupestre refletido no contemporâneo. Assista o filme e tire suas conclusões.
Depois de algumas versões, percebe-se que o símbolo do Illustrator se manteve na sua origem e, à medida que o software evoluía, o desenho do símbolo também era aperfeiçoado - e assim foi sendo feito até o lançamento da versão CS. Ao todo foram 11 (onze) versões utilizando o mesmo símbolo.
O símbolo utiliza um rosto que é parte da pintura da obra O Nascimento de Vênus, do pintor italiano Sandro Botticelli.
- O PostScript, uma linguagem de programação que permitia a impressão dos desenhos nas impressoras com melhor qualidade, seria um marco na revolução digital, assim como fora o Renascimento para todo o mundo.
- Essa capacidade Postscript, mais a facilidade de traçado do Illustrator, que gerava e ainda gera linhas suaves, foi comparada ao trabalho de Botticelli, que foi e ainda é considerado “o rei da linha”, pela suavidade dos seus traços em suas obras.
Para que a imagem fosse utilizada, a Adobe adquiriu a licença de uso da imagem do quadro junto à empresa Bettmann Archive, detentora dos direitos autorais.
Moral da história: - Quanto mais nos aprofundamos na arte, mais fontes de inspiração temos para os nossos trabalhos!
Seguindo ainda por esse caminho, muitas campanhas publicitárias utilizaram em sua criação algumas obras de arte que se destacaram em seus períodos e, até hoje, são reverenciadas. A pergunta é: - Será que a maioria do público entende a mensagem e a sua construção e respectiva composição? Claro que sim, afinal uma peça de comunicação prima pelo seu público alvo, embora, já dizia o carnavalesco Joãozinho Trinta, todas as pessoas, sem exceção, amam o luxo e o belo.
Um dos artistas que melhor sabe tirar proveito disso é David LaChappelle.
Ele mistura obras de arte, adiciona uma pitada de surrealismo e outra pitada do cotidiano - e o que isso nos indica? Indica que todas as informações podem e devem ser canalizadas para obter-se o resultado final.
Fico aqui imaginando como seria Salvador Dali nessa era digital...
Arte Centenária, Arte Eterna
Quais lições poderemos
absorver de um espírito,
que consegue permanecer
eternamente artista?
Não há que se dizer nada, basta simplesmente fazer uma reverência, no mais tradicional estilo oriental e assim permanecer, em silêncio.
No dia 21 de novembro de 2014, Tomie Ohtake completou um século de vida e, nos grandes museus brasileiros, muitas exposições foram inauguradas - você, amante da arte e do design, tem a obrigação de comparecer em pelo menos uma. Se você reside na cidade de São Paulo ou visita a cidade, compareça no Instituto Tomie Ohtake.
As sensações que sua obra nos transmite, apresentam-se genuinamente com alma brasileira, sem contudo perder suas raízes. Para nós, é um legado de aprendizado sobre a expressão cromática, a provocação emocional, a sutileza à sensibilidade. É talvez, uma revelação de seu espírito guerreiro através de sua eterna criatividade. Esse espírito se apresentou combativo com as armas que a arte lhe propiciou, e venceu as amarras que a sociedade nativa ou migratória, tentaram inutilmente lhe deter, se é que tentaram.
Poucos conhecem, ou melhor, assistem a TV Ra Tim Bum e um de seus programas mais interessantes é: Traçando Artes. Trata-se de uma animação onde os dois personagens (traças), se divertem em museus. Se você tem filhos, sobrinhos, crianças amigas, apresente o programa para eles, aliás, não só para eles, mas para qualquer ser que não tem noção da importância da arte em nossas vidas. Tem vários programas no Youtube e o que apresentamos a seguir fala de: Tomie Ohtake.
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